segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Olá delegados!!!

Olá delegados,

A menos de duas semanas do MINI consigo sentir um friozinho na barriga ainda maior! Espero que vocês estejam se preparando muito bem, procurando se manter informados sobre o assunto do comitê e também sobre coisas que estão acontecendo no mundo. Acho que a reflexão de hoje será um pouco mais voltada paras as pessoas que irão simular a OEA, mas não deixa de ser interessante para os demais.

Quem está acompanhando os jornais nos últimos tempos (se você não está, comece imediatamente! Um bom diplomata deve estar a par do máximo de acontecimentos possível!), está ciente da verdadeira confusão pela qual a Bolívia passou e ainda se encontra. Departamentos requerendo autonomia do governo nacional, confusões, brigas... E o caso da Bolívia é apenas um na América Latina. Governos vistos como “Populistas” (também procurem sobre isso...) estão mais presentes do que imaginamos. Talvez a figura de Hugo Chávez nos venha à memória mais rápido. Mas ainda há Álvaro Uribe, da Colômbia, Rafael Correa, do Equador, nomes que sempre estão nos jornais, sites, televisão, devido a constante turbulência vivida em seus respectivos países por motivos diversos. A partir de então, paramos para pensar o que é democracia. Sim, realmente é algo difícil de conceituar (recorram a Dahl, ele pode dar uma ajudinha!). Porém, talvez, sua dificuldade esteja no fato de que em cada lugar ou país, a democracia possa ter um sentido diferente. Aí fica mesmo muito difícil achar um conceito padrão! Será que no Brasil somos mesmo uma democracia? E na Venezuela, há democracia? Democracia é o poder de escolher os governantes? Democracia é haver concorrência justa entre os candidatos?

Compreender um pouco mais sobre democracia é bastante válido, principalmente, porque nossa região geográfica vive em conflito com sua própria democracia. Além disso, a tendência para governos democráticos é a dominante entre os países no mundo. Então, se informe um pouco mais sobre isso! Tenho certeza que vai ajudar a esclarecer uma série de dúvidas que ainda estão na cabeça de vocês sobre os países que vão representar, sobre a assinatura ou não assinatura de determinado tratado, por exemplo.

Bons estudos!!! E que venha o MINI ONU!

Saudações!


Priscila Gomes da Silva – Secretária-Geral 9º MINI-ONU

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Olá Delegados

Espero que as expectativas de vocês para o início das atividades do 9º MINI-ONU estejam tão boas quanto as minhas! Há menos de um mês, várias coisas acontecem no mundo (óbvio, né?!), mas também acontecem coisas bem pertinho da gente que nem percebemos que podem ter a ver com o que está acontecendo no resto do globo! Não sou a melhor pessoa (com certeza não sou.. mas enfim.. lá vou eu!) para falar sobre aquecimento global. Porém, depois da tempestade que caiu em BH ontem (17/09) percebi que estamos sim sendo atingidos pelo aquecimento global e que ele não é uma lenda!

As “enormes pedrinhas” que caíram por toda a cidade danificaram os carros, as motos, os vidros das janelas. Acho que esta foi a primeira vez que me senti prejudicada por algo que vem sendo alertado há tanto tempo. Os furacões incensáveis que estão atingido a costa norte-americana e também parte da América Central são bons exemplos de que a Terra está mesmo precisando de um cuidado mais atencioso da nossa parte. Por mais que pensemos: “ahh.. o que eu tenho a ver com isso? Quando a Terra acabar (especulações.. não estou prevendo nada, por favor!!!) não estarei aqui para ver mesmo!” , sempre é válido pensar que alguma coisa pode ser feita agora e que ela deve ser feita. E, (filosofando, vamos lá...) se alguma coisa pode ser feita agora, deve ser feita por quem ainda está vivo! E nós estamos vivos, logo, devemos fazer alguma coisa! Não estou dizendo que devemos ingressar em uma ONG e distribuir papéis para conscientizar a população sobre isso. Quem pode fazer alguma coisa já sabe que pode fazer... só ainda não começou por pura comodidade!
Devo confessar que não é fácil sabermos o que fazer exatamente, porém, acho que tem um certo modelo de simulação que pode dar uma ajudinha. Não digo somente por se tratar de países sendo representados, mas sim por proporcionar a capacidade de decidir sobre assuntos que irão repercutir na vida de milhares de pessoas. Além de ser um incentivo a estudar mais sobre os assuntos mundiais, nos fornece um poder de decisão incrível e, a partir daí, surgem idéias (nem sempre tão úteis, mas são idéias) que nos impulsionam a tomar alguma atitude.

Mesmo antes do MINI-ONU, pensem o que cada um de nós pode fazer, mesmo que seja para um resultado a longo prazo e mesmo que pareça um trabalho de “formiguinha”... Pensem nas milhares de pessoas que estão desabrigadas, nos enormes danos causados, na ilha de Tuvalu que pode desaparecer com o aumento no nível do mar. Ou parem para pensar em si, na sua vida, no que uma chuva de trinta minutos causou em sua cidade.
Espero não ter viajado demais, mas realmente, me senti meio inútil no mundo quando vi que eu também não estava fazendo nada.
Essa é a pequena mensagem de hoje! Aguardem as próximas “abstrações” mundiais das semanas seguintes!

Abraços a todos e cuidados com os gelos que caem do céu! Doem muito!

Priscila Gomes da Silva – Secretária-Geral 9º MINI-ONU

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O que levar para o Mini-Onu?

Se for a primeira vez que você vai participar do MINI-ONU, é importante saber o que lhe será útil durante os dias do evento no comitê. As dicas desta sessão são as seguintes:

Ao registrar-se no evento, você receberá uma pasta com caneta e bloco de anotações. Assim, a princípio, não é necessário trazer estes materiais de casa. Entretanto, recomendamos levar algumas canetas e papéis para rascunho reservas.
Se o seu comitê for simulado em língua estrangeira, recomendamos que você leve um dicionário de bolso para auxiliar na redação de documentos ou preparação de discursos.
Você pode levar o seu telefone celular, mas deixe-o desligado ou em silencioso. Os diretores e os delegados não ficarão nada felizes se um discurso for interrompido por um toque.
Lembre-se também que em 1934 a 1942 não existia celular. Se você estiver em um destes comitês históricos, não o deixe a vista; para manter o clima da simulação histórica, ele deve ficar sempre na pasta ou no bolso.
O MINI-ONU oferece aos delegados computadores para serem utilizados para redigir documentos. Caso você julgue necessário, e não seja de um comitê histórico, poderá levar um laptop ou um computador de mão pessoal, que ficará por sua responsabilidade. Apesar de não ser proibido, não recomendamos levar tais.
Um ou dois disquetes podem ser úteis.
Deixe uma cópia do seu documento de posição na pasta, como também o guia de estudo, outros textos, artigos ou dados importantes para lhe ajudar durante as sessões.
Lembre-se de se manter organizado e olhar com atenção os seus pertences, para evitar problemas com perdas e roubos.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Sobre o cadastro e associação de alunos

Prezado Professor,

Fazer o cadastro dos alunos é muito fácil, você irá acessar o site que foi encaminhado no e-mail da designação juntamente com o usuário e a senha.
Ao entrar no sistema, haverá um link que diz cadastro/alunos, clicando você terá acesso a uma página que pede para completar com os dados dos alunos. O cadastro de cada aluno é individual e após cada preenchimento deve-se clicar no disquete que aparece para salvar os dados.
Após cadastrar os alunos, o professor deverá fazer a associação dos mesmos. Há um link que diz associação, quando abrir a nova página, aparecerá todos os países que a sua escola representará, assim como, os nomes dos comitês. Então é só selecionar qual aluno representará cada país em cada comitê, após o término das associações devem-se salvar os dados.
O último passo é cadastrar o professor responsável, através do link cadastro/professor e preencher com os dados do professor responsável e salvar.
Após a finalização dos cadastros, a equipe Mini-Onu utilizará dos dados para produzir os certificados e os crachás para credenciamento, por isso o cadastro deve ser feito corretamente e nos prazos estipulados pela coordenação.